O advogado de Jesus Cristo deseja processar a República da Itália e o Estado de Israel pela execução do homem enviado de Deus.
O defensor entrou com a ação em uma corte holandesa, que geralmente lida com questões internacionais.
Ele afirma que o julgamento de Jesus violou seus direitos humanos através de falhas, abusos e preconceito (se é que existia algo desse gênero naquela época). A meta do advogado é que a corte internacional declare que o julgamento de Jesus não teve validade por nulidade de procedimentos que não estavam de acordo com a lei daquela época e com nenhuma outra lei posterior.
O advogado aposta suas chances baseados casos absolvidos, como o julgamento da guerreira francesa Joana D'Arc, que foi anulado pelo Papa Calisto III passados 500 anos após sua condenação e execução. Além de absolvição, a francesa foi canonizada pelo Papa XV e em 1922 foi declarada padroeira da França.
Apesar de um interessante embasamento, especialistas duvidam que a ação de Indidis tenha sucesso.
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