A história real ocorreu em Shibuya - Japão. Hachikō acompanhava seu dono Ueno diariamente desde a porta de casa até à estação de trens da cidade para ir trabalhar, e retornava para encontrá-lo ao final do dia. Essa imagem de companheirismo, impressionava profundamente todas as pessoas que os viam. Entretanto, essa rotina de se admirar e impressionante durou pouco mais de um ano, mais especificamente até maio do ano de 1925, quando numa tarde o professor não retornou em seu trem de rotina.
Como no filme Sempre ao Seu Lado, Ueno sofrera um AVC na universidade nesse dia, nunca mais retornando à estação onde sempre Hachikō o esperara.
Na verdadeira história, quando o corpo de Ueno estava sendo velado, Hachikō, que estava do lado de fora do local, quebrou as portas de vidro da casa e se adentrou para a sala onde o corpo estava, passando a noite deitado ao lado fielmente do companheiro. Outro relato emocionante ocorreu na hora de colocar objetos amados/importantes do falecido no caixão, nessa momento Hachikō pulou dentro do caixão e tentou resistir a sua retirada.
Hachikō então foi enviado para viver com parentes do professor. Mas ele fugiu várias vezes e voltava para a sua antiga casa em Shibuya. Como não se acostumava com o novo lar, ele foi dado ao ex-jardineiro do Professor Ueno, que morava em Shibuya, mas isso não foi suficiente para segurar Hachikō.
Continuava a ir todos os dias à estação de trem, da mesma forma como ele sempre fazia, na espera de que Ueno voltasse para casa. Todos os dias ele ia e procurava seu dono entre os passageiros por horas, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. O fiel amigo fez isso dia após dia, mês após mês, ano após ano.
Essa persistência atraiu atenção de várias pessoas, muitas delas, ficaram tocados e passaram, então, a trazer comida para aliviar sua vigília. A rotina da espera, na esperança de reencontrar-se com seu dono, se estendeu por nove anos contínuos até o momento de sua morte.
Na verdadeira história, quando o corpo de Ueno estava sendo velado, Hachikō, que estava do lado de fora do local, quebrou as portas de vidro da casa e se adentrou para a sala onde o corpo estava, passando a noite deitado ao lado fielmente do companheiro. Outro relato emocionante ocorreu na hora de colocar objetos amados/importantes do falecido no caixão, nessa momento Hachikō pulou dentro do caixão e tentou resistir a sua retirada.
Hachikō então foi enviado para viver com parentes do professor. Mas ele fugiu várias vezes e voltava para a sua antiga casa em Shibuya. Como não se acostumava com o novo lar, ele foi dado ao ex-jardineiro do Professor Ueno, que morava em Shibuya, mas isso não foi suficiente para segurar Hachikō.
Continuava a ir todos os dias à estação de trem, da mesma forma como ele sempre fazia, na espera de que Ueno voltasse para casa. Todos os dias ele ia e procurava seu dono entre os passageiros por horas, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. O fiel amigo fez isso dia após dia, mês após mês, ano após ano.
Essa persistência atraiu atenção de várias pessoas, muitas delas, ficaram tocados e passaram, então, a trazer comida para aliviar sua vigília. A rotina da espera, na esperança de reencontrar-se com seu dono, se estendeu por nove anos contínuos até o momento de sua morte.
Toda vez que vejo essa historia recordo do cachorro que tinha quando era pequena que me levava e buscava da escola e que aonde eu ia, ele estava sempre comigo. Minha mãe só deixava eu sair se ele estivesse comigo. Mas antes de me mudar, deram ele e nunca mais o vi. :/
ResponderExcluirPoxa, que triste...Poderiam ter levado o cachorro junto!
ExcluirOs animais se apegam muito com seus donos, se bem cuidados.